A Lei da Igualdade Salarial (Lei nº 14.611/23) foi reconhecida como uma das principais conquistas do Governo Federal. Durante o evento “O Brasil dando a Volta por Cima”, realizado em Brasília, autoridades e sociedade civil celebraram os avanços. De acordo com o presidente Lula, o foco tem sido a geração de renda e oportunidades, especialmente para os mais vulneráveis.
Igualdade Salarial e Outras Políticas para Mulheres
Além da igualdade salarial, programas sociais foram destacados. Por exemplo, o Bolsa Família atende mais de 83% de famílias chefiadas por mulheres. Da mesma forma, 85% das unidades do Minha Casa, Minha Vida foram entregues a mulheres. Ademais, a Política de Cotas para Vítimas de Violência Doméstica reserva 8% das vagas em contratações públicas. Até agora, 13 estados já aderiram à medida. Outras iniciativas, como o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, também estão sendo implementadas.
Leia mais: “Mulheres que Protegem” celebra a atuação feminina na segurança pública
Incentivo à Participação Feminina
Para fortalecer a presença das mulheres na política, o governo criou secretarias dedicadas em 17 estados. Em parceria com a Enap, também ofereceu cursos de capacitação. Simultaneamente, ações contra a violência política de gênero estão sendo desenvolvidas. Dessa forma, a representatividade feminina vem sendo ampliada.
Desafios e Próximos Passos
Com a igualdade salarial e outras medidas inclusivas, o governo demonstra compromisso com a equidade. Consequentemente, mulheres e grupos marginalizados estão sendo beneficiados. Portanto, essas ações representam um passo importante na redução das desigualdades sociais.
A igualdade salarial se consolida como política transformadora no Brasil. Combinada com outras iniciativas, está redefinindo o lugar da mulher no mercado de trabalho e na sociedade. Os resultados já são visíveis, mas o caminho para equidade plena ainda requer esforços contínuos.
