Os CECF e Ceci, administrados pela Seas, são reconhecidos como pilares de apoio a mulheres em vulnerabilidade. Neste mês, serviços como atendimento psicológico, atividades esportivas e palestras educativas foram intensificados. Histórias como a de Tereza Furlan, que superou humilhações em um casamento de 25 anos, ilustram como esses espaços são utilizados para romper ciclos de violência.
Em casos de saúde, como o de Eliana Goretti, que enfrentou dois cânceres, os centros proporcionaram reabilitação física e emocional. Atividades como pilates e grupos de apoio foram essenciais para reconstruir sua confiança. “A autoestima foi recuperada aqui”, relata.
De acordo com a gestão da Seas, a prioridade é oferecer acolhimento integral. Neste ano, parcerias com instituições como a Aleam permitiram que temas como direitos das mulheres fossem debatidos em workshops. Além disso, serviços de embelezamento e saúde foram disponibilizados gratuitamente.
A estrutura dos sete centros é mantida pelo Governo do Amazonas, com foco em reduzir desigualdades. Para a coordenadora Rita Abecassis, o objetivo é garantir que todas sintam-se “valorizadas e capazes de recomeçar”.