O governo federal abrirá 3.352 vagas na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), distribuídas em 35 órgãos. Desse total, 2.180 vagas serão para preenchimento imediato, enquanto 1.172 ficarão para contratações futuras. As inscrições começarão em julho, e a prova objetiva ocorrerá em 5 de outubro. Esta é uma grande oportunidade no serviço público, afirmou a ministra Esther Dweck, destacando o compromisso com um Estado mais inclusivo.
Além disso, o concurso se organizará em nove blocos temáticos, com provas aplicadas em 228 cidades para ampliar o acesso. Entre as novidades, estarão duas novas carreiras: Analista Técnico de Justiça e Defesa e Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico, cada uma com 250 vagas. Oportunidade no serviço público também se estenderá a candidatos de nível médio, com vagas em agências como ANP, ANAC e ANTT. A seleção priorizará diversidade, reservando cotas para pessoas negras, indígenas e com deficiência.
Outra mudança importante será o uso de código de barras nas provas, substituindo o preenchimento manual e agilizando a correção. Já a segunda fase, discursiva, acontecerá em 7 de dezembro, somente para aprovados na primeira etapa. Segundo o governo, o CPNU 2 visa repor servidores que se aposentam e modernizar a administração pública. “Queremos um serviço público com a cara do Brasil”, declarou Dweck.
Na primeira edição, em 2023, o CPNU registrou mais de 2,1 milhões de inscritos. Agora, a expectativa é superar esse número, reforçando a relevância do certame. Com vagas em várias regiões, o concurso promoverá inclusão e descentralização. Os interessados poderão conferir o edital completo em julho, quando se iniciará essa nova oportunidade no serviço público.
