Medicina e Fé

Paciente mantém batimentos após morte cerebral e desligamento dos aparelhos

Um evento extraordinário abalou um hospital de Manaus na madrugada de 11 de junho: um paciente de 43 anos, diagnosticado com morte encefálica após parada cardiorrespiratória, manteve atividade cardíaca e respiratória mesmo após a desativação dos suportes vitais. O caso, classificado por médicos como “fenômeno raríssimo”, desafia protocolos científicos e reacende debates sobre os

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