Na segunda-feira (17), uma reunião na sede do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) reuniu representantes da Suframa e da Escola Superior da Magistratura do Amazonas (Esmam) para discutir a viabilidade de transformar a Esmam em uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT). O objetivo é possibilitar que a escola, vinculada ao TJAM, possa acessar recursos destinados à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), por meio da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus.
O encontro contou com a presença do presidente do TJAM, desembargador Jomar Fernandes, e do diretor da Esmam, desembargador Flávio Pascarelli, juntamente com o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, e membros técnicos da autarquia. A principal pauta foi o credenciamento da Esmam junto ao Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento da Amazônia (Capda), um passo essencial para que a escola possa, ainda este ano, obter os recursos de PD&I.
A Esmam, criada pela Lei Complementar nº 17, de 1997, tem mais de 25 anos de atuação e é responsável pela capacitação continuada dos magistrados do estado. Bosco Saraiva destacou a importância da finalização deste processo burocrático para que a Esmam possa potencializar o desenvolvimento de novos programas e sistemas, com foco na modernização do TJAM e na melhoria dos serviços prestados nas comarcas do interior do Amazonas.
Além de Bosco Saraiva, participaram da reunião representantes da Suframa, como os superintendentes-adjuntos Waldenir Vieira (Desenvolvimento e Inovação Tecnológica), Leopoldo Montenegro (Projetos), Carlito Sobrinho (Administração) e o gerente de Projetos da Superintendência-Adjunta Executiva (SAE/Suframa), Ozenas Maciel.