quinta-feira, janeiro 16, 2025
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Polícia Civil Prende 286 Suspeitos de Homicídios em Manaus

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Em 2024, a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) prendeu 286 suspeitos de envolvimento em homicídios em Manaus, superando o número de prisões de 2023, quando 274 criminosos foram detidos. O delegado titular da DEHS, Ricardo Cunha, atribui esse avanço à reestruturação das forças de segurança no estado e ao treinamento contínuo das equipes, o que tem contribuído para a resolução rápida de casos.

Um dos destaques do trabalho da DEHS foi a elucidação de casos de feminicídios, com 13 prisões de suspeitos dos 14 homicídios registrados no ano. O delegado enfatizou a importância da agilidade nas investigações e da resposta rápida à sociedade. Entre os casos de feminicídios, estão as prisões de Cledson Melo de Albuquerque, de 51 anos, e de Makson Oliveira da Costa, de 21 anos, ambos acusados de matar mulheres como a cobradora de ônibus Jeane Castro Soares e as garotas de programa Angélica Oliveira Nascimento e Fabiane Mendes da Silva.

A colaboração entre a DEHS e outras forças de segurança do Amazonas foi fundamental para o sucesso das investigações. Em um caso emblemático, o assassinato de Eliana Rodrigues, de 24 anos, grávida e morta em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no bairro Glória, zona oeste, resultou na prisão do suspeito em uma ação integrada entre a Polícia Civil, a Polícia Militar e a Secretaria de Inteligência (Seai).

Além de Manaus, a DEHS também conseguiu prender suspeitos em outros estados do Brasil. Um exemplo recente é o caso do enfermeiro Daniel Solart Nunes, de 28 anos, morto a tiros no bairro Adrianópolis, em Manaus. O suspeito foi capturado com o apoio da Divisão de Homicídios de Ji-Paraná, após uma desavença envolvendo a vítima e o ex-namorado de sua parceira.

Em 2024, a DEHS deflagrou importantes operações de segurança pública, como a Operação Iscariotes e a Operação Tormentum, que foram motivadas por dívidas entre as vítimas e os autores dos crimes. A velocidade nas investigações tem sido um diferencial, com a prisão de suspeitos em poucos dias ou até horas após os homicídios, como o caso de Mayc Vinicius Teixeira Parede, de 42 anos, que foi preso 24 horas depois de matar o sargento Elizeu da Paz de Souza.

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